Lembro de assistir um filme sobre a família Kennedy e uma das falas me chamou a atenção, um dos “meninos” Kennedy dizia que, para sua família o segundo lugar era o primeiro perdedor.
Ao longo da vida, em outros filmes de Hollywood lembro de ter assistido vários outros filmes com a mesma mensagem: VENÇA!
Por outro lado, lembro de ter visto vários atletas “felizes” por terem ganho bronze ou prata…mas me chamou a atenção o que disse uma ginasta brasileira:
“…esse bronze, pra mim, é como se fosse Ouro…”
Incrível! A menina muda de estado para treinar 8 – 10 horas por dia, se sacrifica e se contenta com o bronze?
Estou sendo duro demais?
Uma ginasta Russa que ganhe a prata, chora como se estivesse condenada à morte, porque? Porque ela perdeu.
Vamos ser realistas, prata = perder, bronze = perder 2 vezes.
Ainda estou sendo duro? Acho que não, dura é a vida real.
Duro é estar desempregado e voltar para casa e ter que convencer sua mulher e filhos a ficarem felizes porque naquela seleção de emprego você ficou em segundo lugar (ou seja, continua desempregado), mas é “prata”.
Duro é explicar para os pais de uma criança doente que você, apesar de ter feito anos de faculdade de medicina, não conseguiu salvá-la, mas está feliz porque “quase” conseguiu.
Enquanto os brasileiros contentarem-se com o “quase” continuaremos sendo um país “em desenvolvimento”, nunca um país desenvolvido, VENCEDOR.
Quem me surpreendeu (positivamente) foi o Cesar Cielo em uma competição recente ele tirou segundo lugar e estava visivelmente chateado (pra não dizer arrasado) na entrevista ele PEDIU DESCULPAS pelo segundo lugar e prometeu se esforçar mais para GANHAR!
– Isso sim é pensamento de CAMPEÃO!
Outra desculpa ótima é: “fico feliz porque dei o melhor de mim!”
Só um pouquinho: se ficou em segundo lugar, é claro que “dar o melhor de si” não foi o suficiente, se fosse você teria ganho, certo?
Então seja humilde para admitir que precisa melhorar, que simplesmente não ganhou, não adianta ficar com artifícios para minimizar a notícia, você perdeu!
Use outra frase brasileira, essa sim, positiva: “Sou Brasileiro e não desisto nunca!” então continue: Até vencer!
Você acha que o Michael Phelps fica feliz com um segundo lugar? Não, ele se sente um perdedor, porque foi isso que aconteceu, ele perdeu.
A mania de “amenizar” as coisas, colocar “panos quentes” se reflete em tudo, na política, nas empresas, nos negócios, em tudo.
Se queremos ser CAMPEÕES, temos que pensar como campeões, segundo lugar não serve, quem não ganha – perde, simples assim.
Devemos ensinar que “o que vale é competir” foi uma frase inventada por alguém que perdeu.
Continua parecendo duro? Dura é a vida, ela não perdoa os perdedores.
– Pergunte para a gazela que foi comida pelo leão como ela se sente por ter sido “prata”.
Pergunte para seus filhos se eles gostariam de um super-herói que “quase” consegue salvar o mundo, mas “deu o melhor de si”.
Ser positivo não é achar que perder é normal, bom ou saudável, mas confiar que pode vencer e buscar isso obstinadamente, até conseguir: um dia sua vida pode depender disso!
Sobre o autor:
Rudinei Modezejewski é sócio do E-Marcas, consultor em propriedade intelectual, articulista, palestrante e empresário. Especialista em questões envolvendo marcas e dominios. Consultor em marketing juridico.
e-mail: rudinei@e-marcas.com.br
site: www.direitoenegocios.com
Sinceramente,
Competicao quando e para melhoria pessoal e da sociedade e sadia e produtiva. Contudo o artigo aborda competicao obsessivamente……..E lhe peco apenas para contar ate 100: nada exagerado faz bem!!
Mesmo o mundo desenvolvido (EUA por exemplo) tem aprendido e ensinado muitas licoes, por exemplo, que nem sempre o melhor e ser o primeiro com enorme sacrificio e sofrimento. Muitas vezes mais vale estar crescendo sempre com consistencia em pequenos impulsos que sem consistencia somente uma vez sacrificando tudo e todos a volta………..
Isto vale em todos os aspectos de desenvolvimento: pessoal, economico, social…..
E hora de encontrar o meio termo entre esta exacerbada procura pela perfeicao (ser o campeao, ou a mais bela, ou o mais bem pago), e aprender a desfrutar o caminho para a conquista, valorizar as pequenas vitorias, comemorar sem arrogancia, admitindo que ainda ha espaco para melhoria e crescimento….
Acredito que isto e um grande aprendizado, e e um saber que so a maturidade tras……..
Boa sorte em suas escolhas!!!
Permita-me discordar do Artigo, nem sempre se consegue vencer…o que mais observo em toda minha trajetória de vida; profissional, familiar e pessoal é que nas derrotas se aprende muito mais do que nas vitórias. E para ser vencedor é necessário alguns ingredientes como humildade, dedicação, cooperação, foco. Neste artigo o vencedor me parece totalmente desprovido de HUMILDADE !!!. Portanto na essência não está vencendo nada.
Adorei o artigo é excelente!!!Parabéns ao autor…
Ou você é o cara ou você não é, a média é para medíocres. Ninguém deve ser o número um em tudo, mas no que faz melhor, no que se propõe a fazer. O bom é inimigo do ótimo. E o bom só é bom se atende as espectativas. A vida é cruel.
Fiquem tranquilos colegas, pois um dia todos os nossos troféus serão esquecidos num comodo de despejos ou jogados no lixo. Procure ser excelente enquanto você pode. Acredito que esteja faltando CLASSE, ou seja compromisso com a qualidade e a excelência. Classe pode significar: Aparência, estilo, qualidade, atitude, ….., mas o principal sentido para classe é paixão pela excelência, produto que parece estar em falta no mercado atualmente.
Pessoas que prezam por esse compromisso, buscam a excelência em tudo o que fazem. São essas pessoas que conseguem demonstrar a diferença entre um resultado normal e um excepcional. Primam pela busca da melhoria continua.
Uma frase de Martin Luter King, descreve muito bem o que é classe:
“Se uma pessoa é chamada para varrer a rua, ela deve varrer a rua como Michelangelo pintou seus quadros. Como Beethoven compôs sua musicas. Como Sheakespeare escreveu suas peças. Ela deve varrer a rua tão bem de modos que as hostes do céu e da terra irão parar e dizer: Aqui vive um grande varredor de rua, que executa seu trabalho de forma magnifica”. Isto é classe. É a constante busca pela superação em tudo o que se propõe a fazer. É a paixão de fazer bem feito visando a excelência.
Muitos confundem excelência com perfeição, talvez por ignorar que excelência é dar o nosso melhor – é nós contra nós mesmos, enquanto perfeição e ser o melhor dos melhores – é você contra os outros. Como somente Deus é perfeito, acredito que nossa missão deva ser buscarmos sempre a excelência e a melhoria continua e não a perfeição, já que perfeito é somente Deus o é.
No mundo corporativo ser campeão, ser o numero 1 vai necessitar de um grande esforço e uma doação total. Isso vai lhe afastar dos amigos, famiia e filhos…..pense bem se vale a pena e mesmo sendo o “numero 1” vai continuar sendo um numero para a sua empresa.
Olá Rudinei, gostei do texto, e tem muito a ver com uma pessoa que acho um ótimo exemplo disso, e ainda melhor, é brasileiro também, você deve ter conhecido Ayrton Senna, é um exemplo passado exatamente do que o seu texto quer dizer, e com complementos que como ele, também não nasceu um campeão mas deu muito duro para conseguir chegar até o seu lugar ao sol, e como qualquer outro, sofreu varias rasteiras na vida, inclusive uma suspensão de 6 meses da F-1, mas bem isso é um assunto que não caberia aqui, mas caso tiver interesse pode pesquisar ou me procurar, mas uma das frases do Senna era: Brasileiro só aceita título se for de campeão. E eu sou brasileiro
Essa visão maniqueísta é bem típica do latino: “-Ou tudo ou nada!”
Entre o céu e a terra há muito mais do que os aviões de carreira. Devemos, mas com convicção e não com hipocrisia, buscar o melhor de nós, ter o máximo de empenho e dedicação em tudo o que fazemos. Muitas vezes quem ganha o primeiro lugar não é o melhor.
Excelente artigo! Apresenta, sem rodeios, uma verdade que todos conhecem, mas fazem questão de mascarar. Ao invés de mudar de postura diante da vida, busca-se desculpas e frases de efeito para deixar velada uma fraqueza.
Precisa-se de uma mudança de modelo mental. Nós, latinos, nos acostumamos a “tapar o sol com a peneira” e “levar com a barriga”, quem sabe se “deixnado rolar” a coisa funciona…
É preciso tomar uma atitude. Entre nós e o sucesso estão dedicação, disciplina, persistência e foco no objetivo.
Participei de alguns treinamentos na década de 90 exatamente sobre isso – DOM Desenvolvimento e Orientação Mental – sendo que algumas frases desse texto já eram utilizadas naquela época pelos orientadores do curso. Acredito que o autor do texto daqui tenha participado desses cursos também.
Infelizmente, lá se vão anos e ainda esse artigo aparece como algo novo, o que é sinal que ainda não aprendemos a pensar como campeões :
“O Campeão diz: é difícil mas é possível! os outros dizem: é possível, mas é tãoooo difícil… (Evandro Mota)
Não estou totalmente de acordo com o autor do artigo. Tornar-se um campeão é, sem dúvida, um grande mérito, um grande vencedor. Mas ficar em 2o. ou 3o., lugar em alguns esportes, na opinião é ser um vencedor. É preciso conhecer a história de cada um para fazer um julgamento melhor. Tem muitas pessoas humildes que sairam do nada e construiram cacrreiras de sucesso, construiram império empresarial, se tornaram pessoas pessoas bem-sucedidas em sua especialidade – médicos, engenheiros, escritores, advogados, artistas ou se tornaram os melhores de sua especialidade. Isso prá mim é ser um vencedor,Dizer que prá vencer tem que ser o número 1 é arrogância, é prepotência, Você é feliz? Vc faz o que gosta? Vc tem 5 amigos que vão estar com vc depois que vc não tive o título e o crachá da sua empresa? Na minha opinião existem outros critérios de avaliar um vencedor. É ser o número 1 da sua área é apenas um dos critérios e não me parece justo com aqueles que superaram todas as dificuldades, que romperam o ciclo da pobreza, que ultrapassaram os seus próprios limites e se tornaram pessoas de sucesso e podem permanecer nessa condição por uma vida toda, enquanto aquele que ocupa o número 1 do pódio é passageiro, É apenas uma questão de tempo!Abraços,
Seja um vencedor!!!! Mude sua história!!!! Venha para o sucesso!!!! Não pare no tempo e estude cada vez mais!!!!!
E ainda tem um monte de gente que acha isto lindo!!!!!
Sinceramente, quando se quer que uma vaca leiteira dê mais leite, aumentamos a ração dela, e este e mais um artigo que me faz pensar que o tal do RH esta fazendo o mesmo com as pessoas.
Chavões, receitas prontas ,. cursos dos mais mirabolantes, aonde isto tudo vai nos levar!!!!
Fico imaginando a geração de frustrados que vamos ter daqui a pouco tempo, pois é claro que poucos podem ser vencedores, medalhistas de ouro.
E o resto??? Se mata???
Não, dirá mais um defensor destas bobagens: Ele se esforça cada vez mais, entende seus defeitos , aprende com seus erros, e fará de tudo para que dá próxima vez ele seja o medalha de ouro.
E assim, depois de 45 disputas, ele pode até não ter ganho nenhum ouro, mas o TREINADOR terá o emprego garantido, se é que me entendem…
Pensamentos como estes colocados neste artigo é que tornam o mundo um lugar melhor para se viver a cada dia que passa !!!!! Vencer , vencer …… ; ser o primeiro , ganhar , ganhar ……
Prezados Senhores,
Permitam me trazer um contraponto para ampliarmos a nossa percepção?
Vocês já ouviram dizer por aí, que todos os extremos são ruins? Conformação pode levar o comodismo? Sim! Mas altos graus de exigência, não respeitando e levando-se em conta os limites, pode levar ao adoecimento e;;;queda da produtividade.
Com certeza, desta forma, poderemos conseguir o primeiro lugar também em Síndrome de Burnout ( estresse ocupacional). Por enquanto só estamos perdendo para o Japão. De acordo com o artigo, poderemos ser o primeiro, não é? Já há pesquisas em que apontam que as pessoas não estão aguentando mais esta cobrança ( interna e externa). Foi realizada uma pesquisa com executivos em que eles relatam não estarem “felizes” com toda esta pressão. O fato é que empresas que mensuram este processo, acabam constatando que a busca obcecada por resultados, sem levar-se em conta pessoas, família e estilo de vida, adoecem, caem na produtividade em médio e longo prazo. Quero deixar claro que não estou fazendo aqui a política do comodismo, mas do equilíbrio e bom senso. Acho que entre as virtudes do campeão está sim a persistência em fazer o melhor, mas tem também a serenidade de aprender com erros,(isto implica em desenvolver sabedoria) e percepção de si e do meio, o que lhe proporciona uma visão sistêmica que aponta a hora que tem avançar ou recuar. Estabelecendo uma metáfora!!
Quero lembrar que uma casa não se alicerça em uma única pilastra ( trabalho ) existem outra precisam ser cuidadas, justamente para dar suporte e não sobrecarregar a que geralmente é o foco que estamos abordando, pois se ela ruir…Bem!!! Tirem as suas conclusões!!!
23 horas atrás
Concordo com esta mentalidade em partes. Se levarmos ao pé da letra, em uma empresa existem apenas alguns poucos vencedores (o melhor de cada setor). Porém, se não houverem os outros funcionários de cada setor, não haverá crescimento dentro da empresa. Logo, ser vencedor nem sempre é ser o melhor, pois há muita competitividade envolvida nisto. Logo, não há trabalho em grupo. E, sem trabalho em grupo, não há crescimento.
Como em um time de futebol: existem dois goleiros, apesar de apenas um jogar. O segundo goleiro não é o melhor, mas substitui o primeiro quando necessário. Indo ainda mais longe, os zagueiros, meio-campistas, volantes, atacantes e laterais não são todos eles OS CAMPEÕES. Os CAMPEÕES são os que trabalham melhor em grupo, que tem a melhor estratégia, etc.
Logo, somente a mentalidade de CAMPEÕES é extremamente simplória e precisa ser muito mais explorada para chegarmos a uma conclusão de que “Todos temos de ser campeões”, senão cada empresa terá menos de dez funcionários. Será que realmente ser CAMPEÃO é isso ou é um conceito muito mais abrangente e que tem de ser mais explorado, não em situações individuais, mas em situações coletivas?
Abraços!
Caro Dalton, estou mais com você do que com o autor da matéria. Do ponto de vista motivacional o texto está perfeito. É tudo o que se tem que fazer para ocupar um lugar de ponta no mundo capitalista em que vivemos. E não há como negar que somos capitalistas! Mas, como você mesmo pontuou, foi primeiro lugar em tantas coisas e último colocado em tanta outras. Eu também! É o alto preço que a gente paga pelo ouro. Como o autor disse, a vida real é dura sim. E é mais dura ainda quando, apesar de veteranos campeões, passamos de uma certa idade. Só que Deus é mesmo Pai e nos permitiu uma boa dose de experiência para encarar esse momento. Projetos de livros de banheiro, de auto estima, auto ajuda e motivação, abortei uns quatro. Não me sentia bem comigo mesmo sempre que procurava olhar por outro ângulo. É o que mais se tem hoje no mercado para se ganhar dinheiro. Jornalista, hoje aos 53 anos, embora muitas vezes perdedor não me sinto um derrotado. O importante de tudo, mesmo, é se atingir o ponto em que se está feliz…
Ontem estive na Livraria Cultura no lançamento de um livro escrito por um amigo e por mais algumas pessoas.Andando por lá fiquei impressionado com a quantidade de livros sobre o tema em questão.Em meu caso,com 29 anos me tornei CEO e assim fiquei por 21 anos seguidos em algumas empresas internacionais.Fui 1o lugar em muitas coisas e último colocado em tantas outras.Hoje aos 55 anos vejo a dificuldade que há no mercado de trabalho.No Brasil ter 40 anos é um grande problema profissional, pois se você perde o emprego está frito.A quantidade de gente com grande gabarito que está desempregada mostra que não basta ser ouro sómente.Tenho amigos que sempre foram “ouro” por algum tempo…e como eu, ninguém consegue ser ouro todo o tempo.Mire mais alto para atingir o melhor resultado,mas fazer disso um mantra é absolutamente desnecessário e vai te fazer ser um grande idiota.Se posso acrescentar algo isso se refere a fazer bem ou fazer a coisa certa não impostando o que seja.Não há vergonha nenhuma em ser prata ou bronze.Vergonha sim é nunca tentar nada acima do que você acredita ser o seu limite.
Os livros que vi ontem “ensinando” a ser o maior, o melhor e o mais esperto não passam de leituras de banheiro.Se não deu certo hoje, dará amanhã,se não deu ouro hoje, dará amanhã,reinvente-se,recicle-se,tente,meta as caras,aprenda novas técnicas,pergunte,escute 90% e fale 10% e busque com firmeza de intento atingir o seu ideal primeiro.Quando se atinge o ponto em que você está feliz com o que você é..o ouro já foi alcançado.
adorei o artigo! estou recomendando que outras pessoas o leiam também! sem dúvida alguma é uma verdade que serve de incentivo para todos os brasileiros, às vezes nos é necessário um “empurrãozinho” assim para buscarmos sempre o primeiro lugar, nos tornando cada dia melhores!
Você tem razão Odair!!
É um artigo forte, com colocações duras mas verdadeiras. Ser campeão é o desejo de todos, mas infelizmente só “1” pode ser.
Na nossa cultura ser prata ou bronze é uma vitória, pois no esporte não há patrocinios como lá fora, não há incentivos ou programas nas escolas para preparar os “campeões”.
Já na vida é mais complicado pontuar como o autor do artigo pontuou, pois cada individuo tem sua meta, seu objetivo, sua ambição e de repente ser “prata” ou “bronze” é de bom tamanho ou de repente é a morte.
Gostei muito do artigo.
Se todos tirassem primeiro lugar, se todos ganhassem fortunas, se todos fossem presidentes, se todos fossem felizes, se…. se……. se…….. O se… atrapalha, o mundo não é perfeito e sofremos pela imperfeição do mundo que somos nós mesmos. Se não houvesse o pobre não haveria o rico, se não houvesse a ganância não haveria a fome. Para que entendamos a luz temos que conhecer a escuridão. Não estamos de graça nesta situação, a matéria vai passar pois não somos apenas estamos aprendendo e faz parte da evolução. Existe sempre duas escolhas em cada encruzilhada , continuar só depende de você. O importante é competir medalhas são apenas a satisfação temporária do ego pois adiante podemos ganha-las. Evolução não significa ganhar muito, ser bonito, ser inteligente, campeão ou coisa parecida.
Concordo em genêro, número e caso com o artigo escrito pelo Rudinei, de fato é duro, porém é mais pura realidade. Entretanto, estamos no País da compreensão e contemplação de tudo e todos. Parabéns pela matéria.
Do ponto de vista do autor esse texto é perfeito, mas olhando por outro lado ninguém nasce um campeão, todo campeão um dia também perdeu, mas ele pensou como um campeão, treinou e agiu como um campeão e se tornou um campeão, assim é a vida nós não nascemos vencedores mas todos poderemos vencer.