Crescemos com paradigmas que nos foram impostos. Pré-conceitos do tipo:
-Rico não entra no Reino do Céu;
-Dinheiro não traz felicidade;
-É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no céu;
-Dinheiro é o vil metal.
Crescemos ouvindo conceitos deste tipo e tirando nossas próprias conclusões sobre a relação do homem e o dinheiro que ele possui.
E é o juízo deste tipo de relação que fortifica a representação mental de que devemos ser cada vez mais humildes e que o dinheiro em nossas vidas nos transformaria em verdadeiros monstros do poder: tendo dinheiro, o homem precisa mudar ser caráter. Maltratar pessoas, se sentir superior e ser infeliz.
Mas as coisas não são assim… é uma visão deturpada do homem sendo submisso ao dinheiro.
Quando o sangue circula livre, nós somos saudáveis. Quando o dinheiro circula livre na nossa vida temos a saúde financeira…
Mas somente quando se começa a acumular dinheiro e guardá-lo e a recear perdê-lo, aí sim se implanta a doença econômica.
Se alguém estourou seus muitos e muitos cartões de crédito, passou cheques sem fundo, gastou todo seu salário -e nem sabe onde-, tem cobradores na porta e não tem dinheiro para pagar simplesmente porque não teve controle de suas finanças, gastou mais do que ganhou, não soube organizar seu orçamento, temos aí uma doença financeira.
Tudo é energia. Na relação homem/dinheiro também circula esta energia; como elétrons, prótons… Portanto nunca diga tolices como: eu desprezo o dinheiro. Porque você cria uma energia negativa entre você e ele.
É preciso disciplinar a mente com pensamentos construtivos e harmoniosos.
A luz dissipa as trevas. Os pensamentos positivos anulam os negativos.
O homem é o espelho da sua mente e dos seus pensamentos.
Serás aquilo que pensas e sentes.
Então pense e sinta como é sua relação com o seu dinheiro.
Abraços e fiquem bem…
Sobre a autora:
Rita Alonso: Professora de Recursos Humanos da Universidade Estácio de Sá há 20 anos. Instrutora dos Cursos do SEBRAE, SENAC e SESC. Funcionária há 25 anos da Riotur/Controladoria Geral do Município. Desenvolve trabalhos de consultoria organizacional, ministra treinamentos e palestras motivacionais.
site: www.ritaalonso.com.br
e-mail: ritaalonso@ritaalonso.com.br
parabéns pela palestra acho que vou aprender mais um pouco.
Ter ou não ter dinheiro, eis a questão! Realmente a nossa relação deve ser com dinheiro e não com o vil metal. Existe uma distinção entre as duas palavras. Em minha opinião, são antagônicas. O dinheiro quando se adquire com honestidade, …deve-se utilizá-lo com sabedoria e inteligência . Já o vil metal, este tem procedência duvidosa, fruto da corrupção. Isto nos leva a gasta-lo sem sabedoria é nos traz conseqüências adversas por não sabermos utilizá-lo com inteligência. O vil metal é sempre mais fácil de obter. Elétrons, prótons e nêutron, fazem parte da estrutura dos elementos químicos e não tem relação com o vil metal. Gostei do seu artigo! um beijo.
Gente que coisa linda !!!!!!!!
Sabe minha enorme amiga e minha cara metade: A vida nos deixa as vezes um pouco metido, por ver pessoas que te copiaram e hoje são melhores que nós.
Eu tenho o maior orgulho de você, minha nota será sempre 10000000000000…….
Beijos eternos no seu coração.
Olá, professora!! Boa tarde!!! Realmente hoje estamos ligados aos bens materiais, acredito que nem todas as pessoas estão presas ao dinheiro, mas como uma determinada coisa chama atençao do tipo: ter um celular ou um carro ou uma casa de praia, dentre outras coisas que chamam atenção de ter algo. Mas sabemos que existe outro lado que nos segura e que não deixa entrar em ilusões, mas como a situação não está fácil para ninguém, aí caímos na tentação de comprar… ilusões que deturpam a mente e deixam desorientados, por isso se o ser humano não tiver equilíbrio de administrar sua vida ele não conseguirá administrar mas nada.. Todos nós queremos conforto e segurança, mas com a mente equilibrada, está em paz consigo, aí as coisas funcionam no lugar e não deixar a mente ser tomada somente pelo dinheiro devemos sempre agregar e continuar e conservar os valores que aprendemos desde da nossa existência.
Obrigada por tudo RITA,cada dia falo a me mesma muito prazer, através da sua pessoa me conheço melhor a cada dia… E você nem nos cobra,fica com DEUS,pois estou com ele e seus textos.
Ola Rita! Sabe o que e bom o comentar dos seus belos texto… Valor, valorizaçao pessoal supera todo dinheiro,mau empregado.Toda felicidade encontra-se no foco de conquista e superaçoes. Generalisando observou os parceiros de pessoas ricas… Se comprar e se vende momentos de representações. Aonde esta a família, núcleo de tudo, educação procura-se,a sociedade tem sua parcela de culpa,a ganancia a consciência deixa de existir os princípios mais importante são esquecido,lembram o que e princípios… Educar, Compreender,ouvir,conversa,sem impor,saber ao menos pedir licença, a finalidade do dinheiro e para o bem, hospitais,escola,abrigos(como respeitar os idosos),pagar o I P V A de um motorista de táxi,pois sua renda não esta dando,claro que e possível usar o dinheiro de maneira saudável,ajudar quem esta ao seu lado,fazer uma pessoa feliz através das nossas realizações pessoais,vamos dar mais valor a honestidade vamos ter um foco…Dinheiro e bom para quem sabe dar felicidade aos necessitados,pois antes de ajudar aos outros estamos ajudando a nos mesmo.
Muito bom o artigo Rita, parabéns… 😉
Olá querida Rita ! Verdade! É preciso disciplinar a mente com pensamentos construtivos e harmoniosos. A luz dissipa as trevas. Serás aquilo que pensas e sentes ! As suas palavras são uma uma verdadeira bênção ! Um ABRAÇO !
Gosto do texto, de facto dizem muita coisa mas poucas são reais.O único requisito para não entrar no Céu é ter cometido suicidio, o resto só a Deus cabe julgar. Quanto ao dinheiro, sendo ele a moeda de troca numa sociedade então compra bens e serviços essencias á sobrevivencia e isso já é um ponto de partida p a felicidade. Ok Rita , continua , valeu .
realmente muito importante. suas colocaçoes sobre o dinheiro. AMIGA RITA. a maioria das pessoas nao gostam de dinheiro e sim do que o dinheiro faz. por isso nao consegue segurar o que tem . valeu amiga RITA . um forte abraço.
Nossa relação com o dinheiro permanece algo incerto e associado ao pecaminoso quando não crescemos em um ambiente favorecido por ele. É preciso que o dinheiro seja aliado, não escravizador, ditando as regras selvagens do eterno acúmulo. Uma boa saúde financeira garante que não deturpemos os reais valores éticos que devem imperar: a sede de ser confunde-se com o poder e o ter. E poder aqui aparece como elemento agressor e o dinheiro como fator discriminador.
Não precisa ser assim. Não é o dinheiro que impera e comanda nosso temperamento e nossas ações. Somos nós que já a tínhamos em nós antes de o possuir. Quer conquistemos riquezas ou não, quem mede a dosagem equilibrada de nossas ações é a ética em nossa consciência. E ponto. As reticências egoístas, de exclusão e dominação somos nós mesmos que criamos…
Gente ser, ter, vil metal ou não, todo mundo precisa dele e não consegue viver sem ele.
abraços
jorge alves
A insensatez só aparece quando o ser humano coloca-se abaixo(por falta do dinheiro—perde-se) ou acima(quando muitos cifrões engordam seus bolsos—-não sabe mais o valor de 1kg de bananas). Porém, uma sociedade totalmente “igualitária”(“no sentido honesto” de ganhar, economizar, gastar)é utopia. Todos trabalham para melhorias pessoais econômicas e/ou outras mais íntimas. Quem diz que o Vil Metal não importa engana a si próprio. Quem tem muito desconhece valores e, normalmente, quer esquecer do período das vacas magras. Compra logo um rebanho gordo! E assim caminha a sociedade…..Beijos Rita! Rindo bastante aqui porque lembrei de várias histórias verídicas.
Bom dia!! Primeiramente agradeço pelas informações compartilhadas!!
É…o dinheiro tem nos tornado muito dependente dele…Comprar, comprar e comprar…esta APARENTEMENTE é a lei…e o colocamos o dinheiro como vilão quando na verdade, se usado de forma correta, só traz felicidade! Quanto ao paradigma estabelecido na sociedade, temos que articular bem e separar as situações: será mesmo que o dinheiro, não traz benefícios?? Claro que traz, é obvio! Mas infelizmente, a sociedade vê o DINHEIRO como um fator de desespero quando há falta e como ofensivo quando é abundante…Mas o fato é que: DINHEIRO tem que ser usado da maneira certa, ser gasto de acordo com as necessidades, ser investido em algo retornável e principalmente, temos que ser consciente ao administrá-lo !!!
Precisa e excelente como sempre . Parabéns pelas palavras.
Amigos, estou muito feliz porque o que escrevi resultou em boa discussão através do depoimento de cada pessoa aqui no grupo. Seja não concordando com o que leu ou simplesmente complementando minhas idéias. Apenas lembrando que o título do artigo faz alusão à música de Belchior cantada por Elis Regina “Como Nossos Pais” cuja expressão “Vil Metal” esteve muito em voga quando eu ainda era jovem…
Gostaria que vocês lessem o texto abaixo a respeito de paradigmas:
“Identifique quais são suas crenças limitadoras.
Crenças são generalizações sobre si mesmo e sobre o mundo ao seu redor. Não são verdades absolutas. Sempre que necessário confronte suas crenças e escolha entre aquelas que lhe são mais úteis, no comportamento, na capacidade e na própria identidade. (E elimine as inúteis, que só lhe prejudicam).
Eis algumas “crenças-programas” que talvez, inconscientemente, você possa ter instalado. Se isso aconteceu, talvez seja a hora de desafiá-las.
A idade e a doença andam juntas. Não há como escapar disso.
É fácil engordar. Difícil é emagrecer.
Não é possível fazer certo sem errar primeiro.
É preciso mostrar autoridade para obter respeito.
Só com muito dinheiro é possível ser feliz.
É impossível viver só fazendo coisas que a gente gosta.
Obesidade é hereditária. Todo mundo é gordo na minha família.
Deixar de responder as ofensas é sinal de fraqueza.
É triste ver um homem chorar em público.
Infidelidade é um atributo de masculinidade.
Quem para de fumar sempre engorda.
É de pequeno que se torce o pepino.
Se eu pedir alguma coisa para alguém pensarão que eu sou carente.
Hoje em dia já não se pode confiar em mais ninguém.
Eu sempre escolho o parceiro (a) errado.
Já estou muito velho para começar uma vida nova.
Se eu não fizer o que os outros querem não serei aceito por eles.
Não sou capaz de falar em público. Vão me achar ridículo (a).
Á noite todos os gatos são pardos.
Se não aceitam minhas idéias é porque não gostam de mim”. A.A.
Oi Rita!
Dinheiro…não é pecado tê-lo, pecado é não compartilhar. Fazer a sua parte perante a sociedade.
Bjs!!!
Rita, boa tarde! Há alguns anos atrás fiz psicoterapia com uma psicóloga que dizia que o dinheiro é bom, o que pode torná-lo ruim ou uma ameaça é a maneira de como utiizamos o dinheiro e para qual finalidade. Quando deixamos ser dominados pelo falso sentimento de poder ou posse que aparentemente ele nos trás, o provedor de nossas vidas torna-se o predador. O segredo de tudo está na relação que estabelemos entre nós e o dinheiro. Tudo que é exagero ou escasso é ruim, o equilíbrio é chave de tudo, inclusive de nossa saúde financeira. Hoje vivemos a era do individualismo, consumismo e onde quem tem mais é o melhor, esta cada vez mais difícil gozar da economia saudável. Abraços…
😉
Ter ou não ter dinheiro, eis a questão! Realmente a nossa relação se com dinheiro e não com o vil metal. Existe uma distinção entre as duas palavras. Em minha opinião, são antagônicas. O dinheiro quando se adquire com honestidade, deve-se utilizá-lo com sabedoria e inteligência . Já o vil metal, este tem procedência duvidosa, fruto da corrupção. Isto nos leva a gasta-lo sem sabedoria é nos traz conseqüências adversas por não sabermos utilizá-lo com inteligência. O vil metal é sempre mais fácil de obter.
Adorei o texto e a criatividade de protagonizar no mesmo entes e unidades monetárias com consequências salutares e, não só, maléficas !!!!!! Afinal energias são consequências do que originamos !
Obrigada Prof Rita por encaminhar seu artigo.
Gostei muito do que escreveu, vou repassá-lo!!!
Prezada Rita,
A temática é muito controversa, pois afinal fazemos parte de uma sociedade de consumo, onde o ter passou a possuir maior reelevância sobre o ser. As pessoas, nos dias atuais são julgadas na terra por aquilo que possuem.
Particularmente, não sou mais daqueles que atrelam a sua felicidade ao ter ou náo ter dinheiro. O dinheiro só é bom quando usada em meu favor e com sabedoria.
Existem outras coisas que promovem com mais dádiva o senso de felicidade do ser humano. Tratar o semelhante com respeito, admirar a natureza, que é uma obra prima diviva, ajudar ao próximo e amar todas as coisas e todas as pessoas.
De qualquer maneira, divulgarei o seu texto.
😉 Prof. Rita.
Gostei muito do seu artigo. Infelizmente as pessoas alimentam a mente com preconceitos e por ignorancia mesmo. Gostei das dicas e muito obrigado por nos ajudar a pensar. Tenha uma linda e harmoniosa semana.
show de bola esse texto,repassarei a todos meus contatos!
Texto que conduz com a realidade, vivências do dia-a-dia. Só não concordo quando faz a separação de classes para definir quem vai para o céu. Todos nós somos merecedores do descanso eterno, uma vez que saibamos viver dentro dos 10 mandamentos de Deus.
Bjs… Lucimara
Prefiro não comentar, se não houvesse nenhuma citação bíblica levando a mesma a se tornar mentirosa, até concordaria com o texto, mas o AMOR ao dinheiro é a raíz de todos os males, “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” 1 Timóteo 3:10 e
-É mais fácil SIM um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no céu (essa agulha não é a de costura, mas sim passagens estreitas por onde os camelos poderiam passar, mas de tão estreitas, não permitiam que os camelos entrassem com suas cargas) quando isso é citado é pq dificilmente, não impossivelmente o rico não larga suas “cargas” para alcançar o céu, e o caminho ao reino do céu é extremamente estreito.) resumindo faço da resposta do colega Lucio Santos a minha
Já estava sentindo sua falta na rede industria… Sempre abria seus recados , nunca fiz nenhum comentário porque, não sou muito boa na escrita, mas adorava tudo que escrevia e compartilhava, uma pena que minha chefe não lê o que vc escreve, quem sabe ela não aprenderia lidar com pessoas.
Deixe sempre seu recadinho na rede industria para que muitas pessoas tenhão oportunidade de ler
Em tempo vendo sua foto, vi o quanto vc tamém é bonita por fora, mas eu lhe imaginava uma senhora idosa e gorda…rsrs
Beijos
Sinto-me muito tranquilo em comentar sobre dinheiro,até porque acontece com tudo
em nossas vidas,até mesmo com amor,se não circula,sufoca.Muito bom professora
Profª Rita, este artigo diz muito sobre o momento que vivemos, a luta por oportunidades melhores e consequentemente salarios melhores, faz do nosso dia a dia uma batalha constante, saber lidar com os frutos que o nosso trabalho nos traz é uma forma de termos uma saúde mental e física e quando conseguimos através do nosso dinheiro trazer conforto para nós, nossos filhos e a quem tanto amamos nosso empenho toma mais sentido. Parabéns pelo artigo, gosto muito de ler tudo que a Senhora escreve.
Marcos Antonio de Almeida – aluno 4º periodo do curso Gestão de pessoas- Faculdades Promove.
Prezada Rita! Muito obrigado por tua existência.
Concordo plenamente, em gênero e grau, pois cada ser humano deveria ter o conhecimento exato da prosperidade e suas limitações.
Forte abraço.
Concorda professora, o tempo passou e ficamos com esses conceitos, porém sem dinheiro nada podemos fazer. Precisamos amadurecer e rever nossos conceitos.
Att
Gostei “O homem é o espelho da sua mente e dos seus pensamentos.”
Quando ao dinheiro…há que saber dar valor ao mesmo…saber o esforço que se desenvolve para o obter…isso é que deve valorizar a sua obtenção…há gente mais ambiciosa, menos ambiciosa…
Eu gosto de o ter…mas tb gosto de o dividir…e gostava de poder dividir mais…
Como o divido? Presenteando e ajudando com algum algumas associações
Olá Rita!
Adorei o seu artigo, não havia pensado por esse lado, fica ai uma ótima reflexão…
bjks
Querida Professora
Já diziam os antigos sábios “dinheiro não aceita desaforo” e como tudo em nossa vida, pode ser usado para o bem, criando empregos, facilitando o conhecimento, salvando vidas, ou para o mal, remunerando a quem não tem méritos, dando sem que se obtenha nada em troca ou estimulando a mendicância e a dependência.
As pessoas ou países que fazem o bom uso do dinheiro são recompensadas, já quem dele desdenha e desperdiça, tem o seu troco em igual moeda.
Como tudo nesta vida, quem não dá valor a algo ou alguém, recebe em troca o desprezo deste. Você é responsável por suas escolhas.
Abraços,
Prof. Rita,
Novamente atendendo sua sugestão li seu artigo e, de certa forma, achei inadequados os conceitos ali colocados. Para começar os citados “paradigmas” nunca foram impostos já que são apenas conceitos que emanam de textos bíblicos e neles, dinheiro e ricos, não tem a mesma conotação de hoje e sim de pessoas que dão valor mais a matéria que ao espírito.
Dinheiro ou outros valores representam uma recompensa pelo trabalho que produzimos para a melhoria de vida própria e da comunidade e, portanto, não tem nada de “vil metal”. O não reconhecimento dessa “recompensa” obtida de forma honesta é que é o “vil” que você menciona. Infelizmente, pela falta de educação de berço, o nosso Brasil está cheio de pessoas “vis”, que se dispõem a fazer qualquer coisa para obterem a mesma recompensa sem nenhum trabalho produtivo. Este sim deveria ser o conceito que você deveria explorar. Recursos financeiros sejam circulando sejam acumulando-se (geralmente em agiotagem bancária) não trazem mal algum. Milhares de americanos, árabes, europeus e israelenses etc são bilionários e nem por isso “ quando se começam a acumular dinheiro, guardá-lo e a recear perdê-lo… se implantam numa doença econômica”.
Descontrole financeiro, abuso no uso de crédito e emissão de cheques sem fundo são características obvias de uma pessoa desequilibrada e que quer ser o que não tem competência, ou seja, não é o problema do “vil dinheiro” e sim da “vil pessoa”. A meu ver não basta apenas “ disciplinar a mente com pensamentos construtivos e harmoniosos” e sim de se capacitar para obter cada vez mais “recompensas” pelo seu trabalho, se é que isso é tão importante para seu bem estar. Como diz o provérbio “Somos o que fazemos, principalmente o que fazemos para mudar o que somos”.
Cordialmente
Lucio Santos
Concordo com vc, precisamos eliminar de nossas vidas esses mitos que nos deixa culpados em relação ao dinheiro. No entanto sabemos desde criança que sem ele não podemos fazer quase nada. Precisamos do dinheiro para estudar, para buscar o trabalho, para nos deslocarmos seja para onde for. Portanto é desnecessário e improdutivo odiar o dinheiro pensando que ao tê-lo estaremos mais distante de Deus.
Olá Rita!
Muito interessante o seu artigo, Parabéns!De fato o dinheiro não é tudo e nós sem ele nada somos.Mas o detalhe é exatamente o fato de sabermos comandá-lo e não o contrário.
bjs
:lol:Rita o texto é muito bom e estimula uma reflexão sobre crenças, valores e algumas deturpações e paradoxos que nos foram impostos ao longo do tempo.
Dinheiro é um meio, sua utilidade está em adquirir produtos, serviços, e como somos estimulados ao consumo, ao ter para ser alguns se desdobram para adquiri-los pois precisam mais do reconhecimento social, do que o auto reconhecimento.O perigo aqui é achar que o dinheiro, compra e garante coisas que na realidade não tem preço, nem estão a venda.
Por outro lado podemos observar uma tendência milenar em desestimular pessoas a criarem riquezas, já que a mesma abre portas, e naturalmente gera poder aquele que a possuí, e os possibilita a dar palpites e pitacos em algumas situações sociais.
Como crenças são uns dos pilares do comportamento, utilizar crenças punitivas, é um bom inibidor e limitador, reafirmar tais crenças é uma excelente arma para conter o desejo. O mais importante de tudo é lembrarmos que podemos alcançar qualquer coisa , basta querer, fazer e acreditar e que o conceito de bem ou mal, é apenas um mero ponto de vista dentro de um determinado grupo.
Muito coveniente as suas palavras sobre o tema.
Tem pessoas q não tem controle sobre suas finanças e põe a culpa no dinheiro, dizendo q ele é o mal da sociedade. Alguém tem q levar a culpa, né?!
Excelente!
Grato pelo artigo sobre o VIL METAL.
Sabemos que a moeda serve de referência para unir as 2 pontas, uma que busca algo _serviço ou produto _ e a outra que os oferece. No princípio foram usadas conchas que evoluiu atualmente para um símbolo de troca (papel moeda, cartão plástico e um documento de troca _contrato) e que não existe nada de mal em GANHAR dinheiro.
O que é importante é deixar que esse meio flua, corra, seja algo corrente, seja MOEDA CORRENTE, pois é assim que, ao fluir (como as sinapses cerebrais) vão fazer com que todos e tudo possam caminhar com harmonia para o bem maior, que é a evolução consciente e plena, sem egoísmo, sem vantagens escusas, com ganhos íntegros e integrados ao Universo, em permanente fluir.
Parabéns pelo artigo e por sua presença para melhorar o mundo!
Professora,
Vim até seu blog pelo grupo … esqueci qual.
Enfim, achei o texto interessantíssimo, fazendo coro para os demais que vivemos num tempo em que o pensamento é a influência para que as coisas tomem determinados rumos e também que a forma que a sociedade prega o valor ao dinheiro é, em partes, associada à religião.
Não entrando nesse mérito, mas, ele é o ponto fulcral pelo qual vivemos essa divisão: os pobres, humildes de coração, são os que herdarão o reino dos Céus, enquanto os ricos, herdarão suas mazelas pela sua cobiça e ambição.
Quem fez ou aprendeu a religião católica, como a minha, é difícil de desprender-se desses valores. Estou pensando em fazer terapia para me livrar disso, porque meu racional aponta para uma direção, mas, minha consciência, meu “eu”, por assim dizer, faz tudo o contrário.
Por isso, acredito que ao invés de tratarmos o tema com subjetividade: “Gordo coma alface”. Deveríamos identificar a raiz do problema de uma maneira muito mais significativa, de modo que a contribuição seja efetiva.
Qual o método que a senhora conhece para que a caixinha preta do nosso cérebro reconheça essa informação como válida e possamos processá-la sem nenhum “ranço” de passado?
Ficar repetindo palavras vazias de conteúdo emocional não trazem nada também.
Obrigada e desculpe pelo desabafo.
EXCELENTE ARTIGO PROFESSORA, PARABÉNS!
IVANILDO BORGES
NATAL-RN
😉 Realmente fomos criados ouvindo todos esses conceitos, sabiamente citados por você. Porque as pessoas infelizmente esqueceram-se que somente Deus pode julgar. A salvação depende da sua relação com Deus e como nos portamos segundo os Seus ensinamentos. O dinheiro não pode ser visto com deus, mas sem ele não podemos viver neste mundo insólito. Não podemos nos tornar escravos dele.
Tratar um assunto de ordem tão ‘material” com um enfoque metafísico é sem dúvida um ato de fé e coragem. Acho que precisamos disto ! Parabéns. 😉
Rita o artigo ficou muito bom, mas eu acrescentaria um ponto de vista mais humano, já que o artigo está escrito dentro do universo de RH. Todas as fontes de ponder do ser humano estão ligadas a quantidade de pessoas que literalmente este poder pode atingir ou controlar. Quem tem muito dinheiro acha que estão que não precisa cumprir, se sensibilizar com o próximo e faz questão de pertecer a um seleto grupo do sistema capitalista. A busca incessante pela fama é outra fonte de poder que destaca um mortal de um celebridade. O marketing da qual somos influenciados todos os dias nos segmentam pelo o que ganhamos, separando-nos em classes A, B C, D… Isso mostra que o mundo funciona dessa forma. Acho que mais que o valores financeiros devemos cuidar dos nossos valores humanos, tendo uma relação de autoridade, deixando claro quem manda em quem. Vamos pensar no nosso propósito de vida, queremos ser felizes para ganhar dinheiro sendo o melhor que pudermos ou queremos ter dinheiro para sermos felizes sendo aquilo que o dinheiro permite. Pensem nisso!
Abraço.
Olá Profª Rita, parabéns por suas colocações!
Realmente não temos que condicionar nossa existência a dinheiro e/ou bens materiais.
😉
Olá Rita!
Acho que o ser humano tem a péssima mania de por energia ruim onde não há.
Se pensarmos no dinheiro como um papel e algo inanimado, o poder que damos a ele, não existe.O dinheiro não circula sozinho, nossas contas não se fazem sozinhas, têm o nosso dedo e ignorar isso
é muita alienação.
Assim como na própria vida, a vida financeira também precisa de uma boa administração. E dinheiro é algo bom e necessário sim a vida saudável.
beijos
Prof. Rita, bom dia!
Sem o dinheiro não dá pra viver, mas o ser humano tem que ter sabedoria para usá-lo. O que movimenta o mundo gira em torno do dinheiro, afinal sem ele não somos nada.
O ter,tomou o lugar do ser…
Nesta nossa sociedade você só é alguem se tiver um bom carro,uma linda casa,uma faculdade dessas de ponta, um profissional que ganha o quanto quer, dai você é alguem….
E pra tudo isso o CR$ vem na frente.
Será que nós realmente entendemos CRISTO ?
” O amor ao CR$ é a raiz de muitos males…
Prof. Rita, Bom dia!
Muito Bom! Gostei das colocações!
😉
* Realmente, é mais fácil para os maus administradores do dinheiro colocar a “culpa” nele pelos infortúnios das dívidas. Enquanto não o tem, administram sua ausência, sempre reclamando. Quando o conquistam, gastam desvairadamente ou, pior, gastam antes de recebê-lo. Aí seguem numa roda viva de reclamações, dívidas, falta de contentamento… quando bastaria ter “auto-controle”, ou “domínio próprio”, e a partir daí, ver que o dinheiro (vil metal) é importante, sim, mas quem tem o comando somos nós. Se o deixarmos nos “controlar”… ele nos fará seu escravo!
🙂 ADOREIIII O TEXTO AMIGA!
ME SURPREENDO A CADA VEZ QUE LEIO UM TEXTO SEU. VC TEM RAZÃO…NÓS SOMOS O QUE PENSAMOS E ISSO REFLETE EM NOSSAS ATITUDES SEJA PARA CONOSCO OU PARA COM O PRÓXIMO…SOBRETUDO COM RELAÇÃO AS NOSSAS FINANÇAS…E TENTAR NOS MANTERMOS EQUILIBRADOS DIANTE DE TANTAS TENTAÇÕES QUE O DINHEIRO POSSA COMPRAR….AINDA ASSIM …NÃO PODEMOS PERDER O NOSSO EQUILIBRIO….PARA´BÉNS PELO TEXTO RITA!
AMO LER SEUS TEXTOS E ANALISES . XERO E COM CARINHO DE SMEPRE, LÚ!
Mandou bem, Rita!
Já havíamos falado sobre isso e eu já fiz as pazes com as minhas finanças há um bom tempo! Sem esta culpa que nos sufoca e, prá consolar, nos conformamos com estas frases freitas fajutas!
Dinheiro é bom, existe prá nos proporcionar bem estar, liberdade e independência!
Pronto, falei, rss!
Boa noite, Profª Rita. Concordo, o dinheiro se torna ruim quando não sabemos usá-lo. A pessoa passa de ser mordomo para a ser escravo. Como tudo na vida, devemos ter controle e equilíbrio , e o dinheiro deve estar incluído nesse processo.
Boa noite, Prof. Rita! O meu parecer é que o dinheiro não é tudo. Não podemos viver sem ele. Temos que ficar atentos,para não cometer o erro de sermos escravos dele. Pois dependemos dele para tudo,não fazemos nada sem ele.Ele é um bem necessário,só não podemos correr o risco de ser seu escravo,poque acima dele temos um tesuoro bem maior:Qeu se chama DEUS!!!!UM abraço,bjosss.
❗
❓
“É preciso disciplinar a mente com pensamentos construtivos e harmoniosos.” 😉
Boa reflexão….
Beijos
Concordo plenamente com vc. Outro dia repassei um texto muito parecido com esse para meus alunos…eles acharam muito iteressante. E esse ficou ótimo tbm. Parabens!
Querida Rita!
Obrigada pela partilha do link 😉
Concordo plenamente com tudo que disseste!
Acho que Deus criou o homem para a prosperidade e vida econômica nesta terra.
É necessário a quebra desses paradigmas.
Beijos
Boa noite, profª Rita.
Na verdade o dinheiro não é tudo, mas precisamos dele para viver. Infelizmente, uma parcela da população o coloca em primeiro lugar, o adora como um “deus”, se articula de maneira não muito digna para obtê-lo.
Abraços.
Maurício
Muito bom… vou repassar esse texto ao pessoal da faculdade.
Concordo Profª com certeza devemos repensar nossos conceitos. Afinal DINHEIRO É A MOLA DO MUNDO!!!!!! Abraços