O CRA/RJ em parceria com a Freitas Bastos Editora reeditou “Os princípios da prosperidade”, de Henry Ford. O livro foi publicado pela primeira vez no Brasil na década de 1940, com tradução e prefácio de
Monteiro Lobato.
O volume reúne três títulos: “Minha vida e minha obra”, “Hoje e amanhã” e “Filosofia de indústria”.
De acordo com o Presidente do CRA/RJ, Adm. Wagner Siqueira, “o acesso a clássicos como esse contribui de maneira positiva para o despertar de consciência”.
Para viabilizar a reedição da obra, o Conselho se responsabilizou por uma tiragem de mil exemplares. Alguns serão distribuídos entre as bibliotecas de faculdades de Administração do Rio de Janeiro e outros serão disponibilizados para a premiação de alunos e professores. “Em verdade, o livro está sendo vendido pela Editora Freitas Bastos, dentro de sua política comercial. Essa venda se dará pelas versão impressa já disponível nas livrarias” , disse o Adm. Wagner Siqueira.
O livro Os princípios da prosperidade é a primeira versão impressa de um clássico que o CRA/RJ edita, com a Freitas Bastos Editora, detentora dos direitos autorais do título desde a sua primeira publicação no Brasil, em meados do século passado. “Certamente a obra, que chega mais uma vez ao grande público,
tem na versão traduzida para o português maior qualidade linguística do que a própria versão original, escrita em inglês. Obra imortal, que teve e tem repercussão transcendental na maneira de viver da humanidade desde o primeiro quartel do século XX, gera ainda hoje, com seus conceitos e formulações, consequências indiscutíveis em quaisquer processos de gestão ou de organização do trabalho”,
ressalta o Presidente do CRA/RJ. De acordo com o Adm. Wagner Siqueira, o Conselho tem no elenco de suas responsabilidades institucionais o compromisso de contribuir para reverter esse contexto de desalento que grassa na cena organizacional globalizada. “É preciso a republicação dos textos clássicos de Administração, obras perenes que consolidaram ontem e reafirmam hoje a Administração como ciência, técnica e arte”, afirma. “É preciso um despertar de consciência daqueles que atuam equivocadamente, por absoluto desconhecimento de alternativas de comportamento, de processos,
de métodos, de ideologias gerenciais e de teorias mais adequadas, para que eles possam conduzir o mundo corporativo a retomar o seu rumo de busca da excelência organizacional via a obtenção simultânea da otimização de resultados e da automotivação humana para o trabalho”, acrescenta.
Fonte: Revista AdministrAção No. 97 – CRA/RJ
