É sempre mais fácil não fazer;
É sempre mais fácil omitir-se diante da realidade;
É muito mais fácil não se meter;
É muito mais fácil economizar-se;
É sempre mais fácil fingir que não viu;
É sempre mais fácil dizer que não tem tempo;
É muito mais fácil negar-se a participar;
É sempre mais fácil recolher-se só no seu canto;
É muito mais fácil criticar quem faz;
É sempre mais fácil achar erros nos que agem;
É muito mais fácil ser extremamente prudente;
É sempre mais fácil não errar por não fazer;
É sempre mais fácil achar-se impotente;
É muito mais fácil achar quem faz metido;
É muito mais fácil ser rígido que flexível;
É sempre mais fácil ser autoritário que democrata;
É muito mais fácil discutir com ignorantes;
É muito mais fácil fugir do que é novo;
É sempre mais fácil repetir velhas fórmulas;
É sempre mais fácil achar-se perseguido pelos outros;
É muito mais fácil tramar pelas costas;
É muito mais fácil não acreditar em ninguém;
É sempre mais fácil achar-se o dono da verdade;
É sempre mais fácil vestir-se a carapuça no outro;
É muito mais fácil ser falso que autêntico;
É muito mais fácil ser ateu, agnóstico, que cristão;
É sempre mais fácil achar quem faz puxa-saco;
É sempre mais fácil não pedir ajuda a ninguém;
É sempre mais fácil ser auto-suficiente que reconhecer as limitações;
É sempre mais fácil exigir total fidelidade do que ser fiel;
É sempre mais fácil esquecer-se de agradecer;
É sempre mais fácil ser mesquinho do que dar;
É muito mais dizer não do que sim;
É muito mais fácil achar que os outros estão “abusando”;
É muito mais fácil não admitir do que compreender;
É sempre mais fácil cortar do que atar, emendar, permitir;
É muito mais fácil achar os outros ignorantes do que se analisar;
É muito mais fácil não se comprometer com o “social”;
É sempre mais fácil querer tudo por escrito para não se comprometer;
É sempre mais fácil sair limpo, do que sujar-se na ação;
É muito mais fácil só ter amigos;
É muito mais fácil ser morno;
É sempre mais fácil deixar-se corromper do que denunciar;
É sempre mais fácil subornar do que enfrentar;
É muito mais fácil ir devagar do que depressa;
É muito mais fácil achar que o “mundo é assim mesmo”;
É sempre mais fácil não confiar no ser humano do que crer no Homem;
É sempre mais fácil desconfiar de todo mundo;
É sempre mais fácil estar “bem” com todo mundo;
É muito mais fácil dizer: “eu sou assim mesmo e não vou mudar”;
É muito mais fácil achar perigoso do que correr riscos;
É sempre mais fácil não fazer. Pense Nisso. Sucesso!
Sobre o autor:
Prof. Luiz Marins: Antropólogo, professor e consultor de empresas no Brasil e no exterior, o Prof. Marins tem 25 livros (também disponível em vários países da América Latina e Europa) e mais de 300 vídeos e DVDs publicados; Empresário de sucesso nos ramos de agronegócio, educação, comunicação e marketing. Seus programas de televisão estão entre os líderes de audiência no Brasil. Segundo a imprensa especializada e consultorias, o Prof. Marins está entre os mais requisitados palestrantes do país.
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