Nas reuniões corporativas onde se discute Liderança Moderna, Liderança Humanizada, Líder Inspirador…etc. vê-se claramente a ansiedade nas pessoas, muitos já ocupando cargos de comando, olhos e ouvidos atentos para a melhoria de desempenho.
Não existe manual onde algum especialista do comportamento, ou estudioso dos meandros da Liderança, tivesse listado comportamentos, habilidades e atitudes que levam um Gerente a ser um bom gestor, um Líder admirado, com seguidores fiéis.
Mas alguns pressupostos são visíveis naqueles cuja liderança é bem exercida. São pessoas éticas, que cumprem o que prometem, que têm palavra. Que assumem erros agindo com humildade, pedindo desculpas quando necessário. São exemplo e servidores, sabem que o melhor caminho para conseguir ajuda é apoiar, treinar, multiplicar conhecimentos sem medo de perder o cargo e de ser feliz.
Os gerentes-líderes equilibram tarefas com humanidades. Deixam claro o que esperam de cada um da equipe e cobram firmemente os resultados esperados. A entrega tem que ser total, em trabalho e na disciplina técnica e comportamental. Se esforçam para adaptar-se aos novos tempos de subordinados de geração que sabe muita coisa superficialmente, aprendem com certa facilidade, mas são apressados, inquietos, querem retorno e recompensas imediatas que muitas vezes as organizações não tem como prover. E haja habilidade do líder para lidar com isso, também.
Tratando de ambiguidades e ambivalências, recebendo pressões de metas, de diretores, clientes, e ainda a demanda da força de trabalho é natural que os Gestores vivam sob certo estresse. E para isso é necessário recorrer a mecanismos de controle, se autoconhecendo cada vez mais para reagir com a razão mesmo quando a emoção teima em nos comandar. E dá-lhe então inteligência emocional!
Sobre o Autor:
Celso Gagliardo – profissional de RH, Gestão e Liderança.
e-Mail: gagliardo.celsoluis@gmail.com