Fico muito feliz sempre que encontro pessoas com garra e persistência. Hoje em dia quando faço uma seleção de emprego levo muito mais em conta a característica agregadora do candidato do que o seu conhecimento e inteligência. Porque é importante termos nas empresas pessoas com espírito de equipe e não de “EU-quipe”. Pensando assim levo em conta coisas como flexibilidade, percepção, adaptabilidade, iniciativa, criatividade, empatia, etc.
A escolha deste perfil deve-se a tentativa de melhorar o relacionamento inter e intragrupal do corpo de funcionários da empresa. Porque é importante o comportamento para melhoria do clima empresarial, e o que mais encontramos por aí são os “vampiros organizacionais”, aqueles pessimistas que sugam o sangue da gente, os que têm sempre uma palavra pra botar alguém pra baixo, enfim… a maçã podre que contamina todo o cesto.
E, quando a gente menos espera já foi mordido por um vampiro deste e nos transformamos em um também… Sabe, quando a gente está com um problema de saúde, tipo uma dor no braço? Pois bem, dói e vamos ao médico… Mas quando a doença é mental, tipo “vampirismo”, aí fica difícil… porque não se tem a consciência que precisa ser tratada. Quando nos damos conta, já é tarde, já nos tornamos uma pessoa amarga, pessimista, achamos que nada vai dar certo, que tudo na empresa é ruim, o chefe é péssimo, o salário é baixo, os colegas são uns chatos, até a comida do refeitório da empresa costuma ser amarga!!!
É preciso tomar muito cuidado para que pessoas negativistas não nos influenciem, não permitindo que elas decidam como deva ser nosso comportamento ou nossa maneira de pensar e agir… isso me faz lembrar da história do sujeito que todo o dia ao comprar seu jornal dava bom-dia ao jornaleiro e este não respondia; um amigo lhe perguntou, então, porque não desistia de cumprimentar o sujeito e ele respondeu: – Porque não quero que ELE decida como eu devo agir… O dia que eu parar de cumprimentá-lo será ele quem ganhou a batalha do comportamento.
Abraços e fiquem bem…
Sobre a Autora:
Rita Alonso: Professora de Recursos Humanos da Universidade Estácio de Sá há 20 anos. Instrutora dos Cursos do SEBRAE, SENAC e SESC. Funcionária há 25 anos da Riotur/Controladoria Geral do Município. Desenvolve trabalhos de consultoria organizacional, ministra treinamentos e palestras motivacionais.
site: www.ritaalonso.com.br
e-mail: ritaalonso@ritaalonso.com.br
Rita, gostei demais do texto, pois sempre iremos nos deparar com esses vampiros, mas nem sempre temos a conciência de que estamos sendo “sugados por esses vampiros”…Moro em FOR e me vi nessa situação “sendo vampirizada” por mal humor, pessimismo na minha equipe e isso me fazia chegar em casa a noite “consumida” quando resolvi passar o feriado do dia 7 de setembro em São Paulo, peguei um voo noturno que atrasou e foi nesse atraso que percebi muitas coisas, ficando ainda mais claro no restante da viagem, a bem da verdade a viagem foi um divisor de aguas, voltei com outra visão de tudo…ou seja muitas vezes precisamos nos afastar, sair do meio do grupo, para ver melhor….beijo grande
Gostei da matéria, Rita…interesante. O pior que existem mesmo, em todos os lugares. Já me conformei e aprendi a lidar com os vampiros do dia-a-dia.
Olá Rita, é um prazer enorme poder comentar sobre seu texto. Ele me fez refletir e ter certeza de que, se não estivermos atentos e otimistas quanto as nossas demandas, não apenas seremos contaminados pelo vampirismo mas também não teremos forças para lutarmos contra ele. Beijos, Idalina.
Olá Rita, extremamente obejtivo e inteligente.
Prof. Rita, como sempre você extrapola e nos encanta com sua maneira simples e objetiva ao tratar assunto tão complexo. Parabéns e obrigada por nos agraciar e fazer refletir, pois sempre percebemos nos outros este vampirismo. E nós? Será que alguém do nosso rol não se sente vampirizado? Confesso que estou a refletir e levarei à mesa redondo este seu artigo e seus devidos créditos para discussão. Você me autoriza? Sucesso, querida professora.
Olá Rita! Adorei o artigo, realmente o mundo corporativo está cheio destes vampiros o jeito é fazer uma seleção assertiva e procurar resistir as constantes picadas!!
Profa. Rita, Parabens pelo artigo. Muito real, lúcido e pertinete nos dias de hoje!
Querida Professora
Como é possível descrever com esta escrita fina, de maneira tão afável, assunto tão desagradável? Simples basta ser Rita Alonso.
Devo, contudo, acrescer dois pontos e lembrar que muitas vezes estes vampiros são incapazes de enxergar que são assim, que possuem esta nefasta qualidade, não o fazem por mal, e que, portanto, cabe a ti se defender. Estas pessoas não são um privilégio das empresas, também estão em nossas famílias entre nossos amigos, nas igrejas e escolas, e por mais que venham a querer nosso sucesso, não são capazes ou não veem o quanto prejudicam pessoas que amam ou o grupo a que pertencem.
Por outro lado, muitas vezes nos esquecemos de que o vampiro não precisa necessariamente estar entre os nossos colegas de mesmo nível, este é um mal comum ao jardineiro e ao faxineiro, mais é também muito frequente aos mais altos cargos da empresa, deve-se então estender a vigilância a todos os momentos de nossa vida e, principalmente quando exercemos cargos de gestão, e somos responsáveis sobre o sucesso e união de um grupo.
Abraços,
Passando para nada mais que justo de parabenizar pelo texto, simplismente otimo.
Espero ler mais em breve
Olá, Professora Rita, acho que apessoa que me contratou segue a sua linha de raciocínio , pois continuo batalhando na mesma empresa e muitos ja se foram por diversos motivos inclusive o vampirismo.
Rita parabéns pelos seus textos e que Deus sempre te ilumine,para que vc possa estar iluminando nossas mentes. Abraços jorge alves
Da.Rita,
Deseja minha opinião? Bom texto, algumas colocações apropriadas e bem redigidas. Ponto negativo generalização incabível e incorreta a meu ver. Esclareço:
Se voce fosse minha recrutadora de pessoal, caso você “levasse muito mais em conta a característica agregadora do candidato do que o seu conhecimento e inteligência” eu sentiria muito mas ja estaria demitda.
Na minha equipe titular, time da geração Y, devo recrutar os melhores em sua atividade e não os bonzinhos, agregadores e bem aparecidos. Imagine num time profissional, por exemplo, num ramo esportivo qualquer, você deixasse fora um craque em troca de um “promotor-de-bem-estar do grupo. Desastre total, Outro exemplo se aplicaria também num Laboratório de Pesquisas Avançadas de Produtos. Evidentemente exigiria dos meus craques o mesmo respeito que eles gostariam de ter da equipe.
A historia dos Vampiros, como no próprio exemplo que você citou do comprador de jornal, demonstra que eles só existem e fazem efeito na cabeça dos fracos incomodados. O cliente continua comprando o jornal – satisfazendo sua necessidade – e nem se incomoda com a falta de polidez do jornaleiro, porem incomodou ao “fraco” amigo que resolveu se tocar.
Sorry, você queria opinião, aí está.
Lucio Santos (lucio@jetcell.com.br)
Empresário em TI
Prazada Rita Alonso
Muito oportuno o seu artigo. Também adoto esta linha de pensamento em meus trabalhos.
Parabéns!!!
Osni Gomes
Consultor em Desenvolvimento Corporativo
Eu também amo os textos da professora Rita Alonso e me identifico muito com eles.
Rita gostei muito, realmente necessitamos nos vacinar contra pessimismo, contra fofoca e contra energias negativas, existem muitos vampiros, principalmente aqueles que levam nossas energias e nos deixam num cansaço e num desanimo só, o antidoto é trabalhar com alegria bom humor e muitoooo AMOR no que se faz.
Profª Rita Alonso, fantástico o texto, infelizmente é realmente isso que acontece nas organizações, temos muitos vampiros organizacionais a solta por ai.
Bjus
Olá Rita!
Quero te parabenizar pelos belíssimos posts. gostaria de saber se posso colocar o seu post no meu blog, http://www.fashionandmanagement.blogspot.com
.
Grande abraço, e sucesso!
Olá, Rita, espero q estejas bem.
Gostei muito do texto, pois lidamos com “vampirismo empresarial” tdos os dias.
Achei pertinente a sua sugestão de como não nos permiti sermos “mordidos” pelos “vampiros”.
PARABÉNS!
Um forte abraço
Maravilhoso texto muito bom mesmo, serve de aprendizado para os que não têm pespectiva adiante.
FATO VERDADEIRO ADOREI
este artigo é sem duvidas ótimo e digo mais esta em evidencia ou seja o assunto do momento nas grandes organizacoes é justamente este. e isso se deve tambem ao processo de seleçao. fico feliz em ler coisas deste tipo totalmente claras e objetivas parabens dona rita .
Muito oportuno seu artigo, pois cada vez mais percebemos que vivenciamos diariamente esta experiência, seja no trabalho ou em nossas relações pessoais. É bem verdade que muitas decisões institucionais criam ambientes desfavoráveis e nos induzem ao desânimo, porém é importante estarmos atentos e conscientes da realidade para não se deixar contaminar. Somente reclamar, sem expor nossas opiniões não melhorará em nada o ambiente de trabalho. Se realmente não estivermos satisfeitos e nada pudermos fazer, a solução é buscar alternativas que nos possibilitem vislumbrar novos horizontes.
Oi Rita, seu texto é bastante oportuno. Realmente não podemos deixar que pessoas negativistas nos influenciem. Devemos sim, mostrar-lhes o lado positivo das coisas, para que elas possam acordar e assim visualizar o lado que as transformará em pessoas empreendedoras, ativas e contagiadoras de ambientes.
Sempre leio os artigos desta autora, mas está difícil achá-los aqui no site…
Prezada Rita Alonso, boa noite !!! Li o seu artigo e gostei muito.
Pelo que entendi, você busca no candidato a Inteligência Emocional que ele foi capaz de desenvolver e considero isto muito importante mas senti falta de uma coisinha que considero também muito importante. Qual a afinidade do candidato com os Valores, Princípios, Missão, Visão e Política de Qualidade da empresa na qual ele pretende entrar, afinal, depois que ele estver empregado ele terá que dedicar mais tempo para a empresa do que poderá dedicar à sua vida particular.
Acredito que um profissional com características de Proatividade, que tenha o Objetivo na Mente e que seja capaz de Fazer Primeiro o Mais Importante, com o Potencial de Conhecimento adequado buscará saber estas características da empresa e, em caso de não compatibilidade com as suas própias características, poderá aceitar o emprego por uma questão de necessidade para depois encontrar um melhor. Acredito que o investimento de uma empresa em um novo colaborador seja alto e por isto também acredito que levar em consideração as características acima citadas, da empresa e do candidato, seja um ponto importante para a avaliação da contratação.
Muito bom texto.
Em todas as empresas por onde passei, fosse como funcionário ou como consultor, encontrei algum (ou alguns) desses “espécimes”…
Mas o mais trágico é quando este tipo de conduta faz parte da rotina ou até da cultura da empresa, o que torna o “combate a esta praga” praticamente impossível!
Devemos nos policiar no sentido de detactar em nós mesmos qualquer sintoma desta “doença” e buscar as motivações corretas, para o nosso progresso profissional e o bem estar do ambiente de trabalho.
Parabéns Rita, ótimo texto!
Olá Rita, o texto é realmente muito bom! Parabéns !
Professora… Muito bom o texto!! E me fez reflitir com a minha situação que tem muito a ver com isso. Temos mesmo que ficar sempre atentos com este tipo de pessoas. Obrigado pelas informações. Continue com a RHevista.
Este trecho escrito por você, até me pareceu muito familiar. Durante longos 3 anos vivi este processo na pele. A empresa onde estive é exatamente “Vampira”, e pior ainda a direção sugava diariamente o sangue e suor dos seus colaboradores. Como exemplo digo a você que durante todos esse tempo, cruzava o caminho com a diretoria, e mal nos cumprimentavão. As queixas pelos corredores, por esta falta de animosidade do ambiente, se duplicavam diariamente. Então, eu vejo este seu comentário, uma verdadeira análise do ambiente apocaliptico de certas empresas. Onde a preocupação em manter uma desordem social interna, sim desordem social, porque não sabemos o que pode acontecer nos próximos minutos. Quero dizer, devo cumprimentar, calar a boca ou devo acreditar que um “Bom dia”, pode um dia ser respeitado e pode ecoar como sinais de anjos. Anjos do bem, porque de “Vampiros bons”, somente na TV.
Gostei muito do texto por que infelizmente nas empresas sempre tem esse tipo de vampiros,mas a verdade é que não devemos deixar nos abater por eles.Devemos sempre caminhar de cabeça erguida sabendo os nossos objetivos e onde queremos chegar!Um abraço e ficas com Deus!
Olá , Rita! Como lhe disse , este texto postado é interessante e de um conteúdo importante em nosso dia- a- dia . Infelizmente existem pessoas que só sentem e olham pelo lado “escuro” da vida em todas as áreas. No campo profissional os “Vamipiros” estão á solta e nos sugando cada vez mais , mas isso se nós permitimos, não vamos deixar ser seduzidos por “Vampiros” e ser “Mordidos” por eles , isso requer prática , observação e autenticidade. O trabalho em equipe é o seu estado de espírito de bem estar consigo mesmos , da flexibilidade para as mudanças , sempre com um sorriso sincero na boca e a lingua falada sempre com positivismo , a equipe precisa se conciêntizar de que, como a palavra por si mesmo diz: EQUIPE , é um por todos e todos por um e assim sendo está formada uma equipe de SUCESSO. Parabéns pelo texto elaborado que nos faz refletir sobre o mesmo. E da história linda que colocou no fim do texto é real é assim que um grande vencedor sem deixar sua humildade está no topo e sem pisar e “Vampirizar” ninguém , como diz a história : não pegue o presente ruim que lhe oferecem e sim deixe com a própria pessoa e siga sempre feliz , grato , seguindo sempre para o bem de todos e isso faz bem para si mesmo e assim transbordando para as pessoas que estão ao seu redor. Em uma empresa , no trabalho todos precisam de todos , isso não só no trabalho como na vida , desde o Dono aos empregados que ali estão para contribuir para o crescimento da empresa e com esse crescimento todos irão crescer também …. Beijos e mais uma vez parabéns pelo belo texto postado aqui .
Sou a Tatiane Leal do Facebook e como disse não iria te esqueçer querida Rita …. lembra ??? rsrsrsr … beijos você é uma grande profissional . 😉
E em todo este processo, falta-nos mais formação humanística Rita, que leve a criação de novos modelos de vida, onde haja amorosidade e coperação! Excelente seu artigo, aliás, gosto muito do que escreves.
Um abraço.
Muito bom seu artigo, Rita. Aproveitando, existem empresas e gestores que sao verdadeiros vampiros organizacionais, adotando atitudes que são ilegais, imorais e absurdamente nocivas para seus funcionários.
Meu último emprego tinham pessoas egoistas e que queriam derrubar um e outro, as pessoas assim continuaram, as que queria fazer todos crescerem se ferraram como eu, vai entender…
Olá Rita, tudo bem. Sempre leio seus textos. E este toca em um assunto relevante não só para as organizaçãoes mas também pessoalmente. Sempre tem aquela pessoa que te traz reclamações sobre tudo. Para ela o mundo é uma droga, todas as pessoas são injustas e não reconhecem seu valor. E se não tomamos o devido cuidado, acabamos entrando na mesma energia. É importante ter consciência de que quem decide como vai ser o dia somos nós e não o outro. Abraços e uma ótima semana
Rita.
Parabéns pela matéria.
Sempre fui partidário de que uma equipe motivada elimina automaticamente os tais vampiros. Acredito que, quando todos remam juntos na mesma direção tendo o exemplo do lider, a união faz a diferença e os resultados acontecem sem percebermos.
Temos de ficar atentos para não cair nas “armadilhas dos vampiros”…
Obrigado por nos lembrar…
Ricardo (Yellow)
Obrigado amiga. Estes tipos de artigos dão-me um campo de visão totalmente diferente, pois a minha natureza não repara neste tipo de situações. Várias vezes senti-me magoada pela atitude de algumas pessoas e que muitas vezes até nada tinha a ver comigo, e sim com pessoas que sofrem a humilhação gratuita sem qualquer motivo para isso. Revolto-me porque não consigo dar a volta à questão, ou então fecho todos os meus 5 sentidos, porque às vezes é extremamente doloroso. Um lindo dia para ti Rita.
Olá Rita, Este texto nos faz refletir sobre nosso comportamento dentro da organização. Será que somos vampiros? Estamos preparados para seu ataque? ou estamos muito vunerável ao ataque do vampiro? Tem muita gente que se deixa levar por pouca coisa é o chamado “maria-vai-com-as- outras” .
Olá Rita! Adorei o seu texto, muito de acordo com a nossa realidade, quando percebemos o quanto as pessoas negativas conseguem influenciar as outras pessoas.
Bom dia,
Primeiro quero cumprimentá-la, porque vc esta muito bonita na foto, bom vamos ao comentário:
“É preciso tomar muito cuidado para que pessoas negativistas não nos influenciem, não permitindo que elas decidam como deva ser nosso comportamento ou nossa maneira de pensar e agir… (…)”
Fiz questão de reprisar este ultimo parágrafo, porque ele explica tudo a respeito dos vampiros organizacionais, os mesmo estão para as forças negativas organizacionais como estão as correntes negativas para universo, nós e que temos que decidir qual caminho a tomar, para isto se faz importante as constantes reciclagens, para que não percamos o foco oanizacional – nem muito menos os bons profissionais.
SDS João Noia .’.
Parabéns pelo assunto abordado. Pois é uma responsabilidade que deve ter total atenção pela equipe de RH. E sendo você influenciadora e deixando este bem bolado texto para apreciação dos profissionais da área, já colabora de forma impulsionadora nesta nova linha de valorização, que o profissional deve ter bom convívio em equipe e humildade para fazer bem o seu trabalho. Os demais conhecimentos necessários para a função devem ser cobrados ou fornecidos durante um acompanhamento de competências, alinhando com a necessidade do cargo da pessoa em atingir os objetivos da empresa. Vejo que é uma forma própria de abordar o convívio em grupo e colaborar com um mundo melhor através de nossas ações, inclusive profissionais.
O brasileiro pode ser visto como um povo humilde, mas com muita fé e esperança de uma vida melhor. Acho que muitos, apesar das dificuldades acreditam nas coisas simples que alcançam, valorizando cada gesto, atitude e comprometimento dos que o cercam e o ajudaram a conquistar.
Nos esportes que se pratica em equipe (vôlei, Iatismo, futebol) fica bem claro o papel dos líderes na influência/motivação de todos, sintonizando o relacionamento entre pessoas que já possuem aptidão para a atividade, mas dependem desta complementação para delimitar a ação/resultado de cada membro. Uma forma de implantar este novo conceito nas empresas é realmente atingindo os líderes para depois atingir as classes mais baixas. Pois através de aplicação de teste psicológicos principalmente nas contratações dos cargos elevados, ficava mais fácil de se definir o perfil humano e depois é claro o institucional, uma vez que a influência é maior de cima para baixo.
Pena que nas grandes instituições fica difícil valorizar o lado emocional, pois seria uma quebra de um grande paradigma, ficando mais fácil manter o cômodo, ou seja, valorizar a política/valores de sempre que é o profissional mesquinho que só pensa no próprio umbigo.
O texto está foco no foco, fantástico, o que mais temos hj são vampiros camuflados até…
Excelente texto! Parabens!
Olá professora! Quero agradecer pelo seu artigo.
É sempre importante estarmos munidos de “alhos” (automotivação/ determinação) para que se afastem de nós os “vampiros” organizzcionais.
Bjs e fique com Deus.
Estou totalmente de acordo.
Muito Bom. Parabéns Rita, adoro sua iniciativa, escrita e dedicação com o blog. Abraços !!!
Sempre aprendo com seus textos Rita.
Mto bem escrito.bj
Olá Rita, Obrigada pela partilha do artigo. Está excelente.
Sou muito curiosa por Ciências comportamentais e já tenho participado(no sentido de obter) algumas formações na área das lideranças, motivação de equipes e animação de grupos.
Há uns anos atrás, tive oportunidade de ler uma publicação do psicólogo Daniel Goleman sobre a inteligência emocional, em que o autor aponta como verdadeira medida de inteligência, não o clássico QI, mas o QE (quociente emocional) e já falava na preocupação das grandes empresas de sujeitar os seus quadros superiores a testes de QE. Dizia ele que , o futuro não seria condescendente com a iliteracia emocional. No fundo é aquilo que fala o seu artigo e que eu defendo.
Partilhei o site com duas amigas que se interessam por estes assuntos, uma delas inclusive dá formação na área comportamental, espero que não se importe. Um bem haja!! Beijo.
Adorei o texto realmente temos que ter uma atitude mental positiva pra que possamos ter um lugar ao sol que realmente seja nosso.
Em relação à pessoa que todos os dias comprava seu jornal e cumprimentava o jornaleiro e este não respondia tenho uma pequena história a contar:
Um amigo meu professor fazia todos os dias o caminho para o metrô e cumprimentava todo mundo que vinha em sua direção… Alguns cumprimentavam outros não.
Tinha uma moça que lhe chamou a atenção ela mal olhava pra ele e se pudesse desviava. Tanto que parecia que ele tinha uma doença contagiosa…
Um dia quando ele estava fazendo seu percurso essa mesma moça foi quase atropelada e quem lhe segurou foi o meu amigo professor. Ela olhando pra ele disse: Nossa como sou mal agradecida o senhor passa todos os dias me cumprimenta e eu mal te olho nos olhos e hoje é quem está aqui me tirando deste quase atropelamento! Me perdoa! Tenha um lindo dia e muito obrigado.
Ta vendo não podemos desistir… uma hora a coisa muda!
Obrigada amiga por compartilhar este lindo texto.
Quero agradecer pelo seu artigo.
É sempre bom prestar atenção ao nosso ambiente.
Sds.
André Luiz Custódio
Sou consultor imobiliário de uma grande empresa.
Convivo com isso todos os dias, chega a ser horrível, pois não é de minha índole, mas não tenho opção e aceito.
Sei que perco com isso, ganho menos, mas em contrapartida, tenho consciência de que estou agindo certo, e cada cliente meu se torna um amigo.
Bem gostaria de sua opinião sobre os meus vampiros, de como posso de alguma forma me fazer sobressair, sem ser egoísta, egocêntrico, etc.
Precisamos de mais pessoas que agreguem valor a organização. Os vampiros organizacionais de alguma forma denigrem a cultura organizacional, prejudicando o processo de melhorias e mudanças.
Boa Tarde Prof. Rita
Excelente este seu texto. Ele nos mostra o que acontece no dia a dia em muitas empresas inclusive em algumas das quais eu trabalhei. Para muitos que estão começando no mercado , é bom que fiquem atentos para que um dia não venham a ser prejudicados, por se influenciarem por estes Vampiros em sua empresa e se arriscarem a perder o seu valioso emprego. Parabéns mais uma vez Prof. Rita, por colabotrar sempre conosco. Um grande abraço
Com certeza vivemos novos tempos, e a professora acerta in target, no sentido de pessoas que não agregam a empresa. Muitas empresas ficam a deriva nesse processo porque não têm em seus quadros um ¨caça-vampiros eficiente¨ como um psicologo ou pedagogo. Beijos a professora e parabéns.
Pois é, Rita! Gostei da sua abordagem até porque, em se tratando de alguém que faz contratação, você se destaca, se diferencia do usual, pois procura avaliar não só a capacidade técnica mas ver o ser humano. Quem dera as empresas cuidassem do homem que veste o empregado! Um outro aspecto mencionado é sobre o vampirismo, a negatividade. Isso, como você sabe, não é misticismo é uma questão de energia e todos nós, candidatos a empregos ou não, estamos expostos. Aí entra a espiritualidade: a pessoa estar sempre atenta para caminhar na Calçada da Luz e não se deixar contaminar pela escuridão. Olhar sempre “pra cima”, conversar e agradecer ao “Patrão do Céu” é a melhor pedida. É o que eu penso, sinto, e procuro aplicar. Mais uma vez você foi ímpar. Parabéns, querida.
Olá Rita:
Obrigado por compartilhar este texto e abrir nossos olhos para coisas que realmente acontencem todo dia à nossa volta e que muitas vezes não nos damos conta.
Genial o fechamento do pensamento com o jornaleiro, com certeza é mais uma experiência que vou carregar comigo.
Abraços no coração sempre.
Mauricio Pereiro
Olá Rita!!! Muito bom o texto. Demonstra que o vampirismo é uma doença transmissível, nós é que temos que nos cuidar para não pegar esta doença. Devemos ter opinião própria sobre as coisas e não ir pela cabeça dos outros ou agir como elas. Bjs.
Olá Rita!
Com este artigo você não só retrata uma das maiores realidades vistas dentro das corporações como também alerta aqueles que estão prestes a serem contaminados.Li em um dos comentários, muito bons por sinal, que apenas otimismo não basta, mas temos que concordar que sem o otimismo e sem a perseverança não há mudança de atitudes, tentativas de acertos e/ou outras atividades que venham a engrandecer o ser humano como pessoa e como profissional. Um abraço a todos. Rita, parabéns pelo artigo.Um abração.
Adorei o texto. Nao poderia estar mais de acordo. Entao a historia do sr e do “jornaleiro” nao poeria ser mais veridica. Hoje e cada vez mais encontramos este genero de pessoas “vampiricas”. É triste mas a realidade é mesmo essa. Nao consigo percebo o porquê e até ja cheguei a brincar com alguma colegas de trabalho: um dia gostava de ser assim, so para saber qual é a sensação. Deve ser boa nao? Para haver tantas pessoas a faze-lo. Em Portugal nós chamamos “puxar o tapete”. É triste sem duvida. Parabens pelo texto.
Um tema muito interessante. Sou assim uma profissional com garra, persistente, com visão sistêmica, criativa e com experiências profissionais, no entanto nas seleções tudo isto não é levado em conta. Então digo Parabéns pela sua maneira de fazer SELEÇÃO e por este tema Vampiros organizacionais. Sou da opnião que devemos é incentivar e mostrar as pessoas o lado positivo, devemos construir e não destruir. Abraços. Margareth
Olá professora gostei muito do seu artigo, já fui vítima de um vampirinho. Mas gragas a Deus deu tempo de´perceber a investida dele e me preservar de suas chatices. bjs
Muito bom! Pena que esses vampiros sabem usar fantasias de gente boa!
Olá Rita, adorei o texto. Como todo o dia nos encontramos com o “vampiros”, o mais legal é saber que podemos exercitar nossa motivação interna diariamente, pois somente com força de vontade de ser um diferencial no que fazemos é que conseguiremos afastar as enegias deletéricas destas pessoas e transformar o ambiente de trabalho num local realmente prazeroso, sim isso é possível!
Bjoks !!
Oi, Rita!
Um amigo meu já dizia: “Pior do que fila de banco é aturar alguém reclamando nessa fila”…rsrsrs Fila de banco também é “região de vampiros”, né. Esse povo que não quer nem saber quem está ouvindo, só quer saber de falar e acabam por irritar/sugar as energias de quem está próximo. Enfim, em qualquer contexto, seja no cotidiano particular de cada um seja na empresa, acho que o bom é fazer como o Harry Potter: vestir o manto da invisibilidade.. rsrsr Isso mesmo! Fingir-se de invisível, ignorar as “falas daninhas” prá não perder o humor, o entusiasmo e tal. Viver melhor apesar dos piores!!! Esse antídoto tem funcionado comigo!!
Beijos e parabéns pelo texto!!!
É assim mesmo…
Temos que aprender com a lição das borboletas…
Elas pousam no charco e não se contaminam…
É mesmo incrível…,
Até Apóstolo Paulo já dizia…
Quando eu era menino fazia coisas de menino…
Agora que sou um homem…, faço coisas de homem…
E também tem disso…,
Nem tudo que posso me convêm…
Néh?!?!?!…
Sinto muito, Me perdoe, Te amo, Sou grata…
Abraços Iluminadamente Divinos…
APLAUSOS!!!…
Elipérsida
Olá Rita!Sempre atual e atuante, não é? Muito bem! O texto é perfeito e poderia dizer que só são vampirizadas as pessoas que assim o permitem.Selecionar pessoas que realmente agreguem é fundamental mesmo.O bom humor e a gentileza ajudam bastante!Tenho um colar de alho maravilhoso para esse povo:um sorriso estampado no rosto e muita simpatia.Continue contagiando positivamente através de artigos como esse.Vamos montar a corrente “antivampiros”. 🙂
Bjkas!!
Rita, boa noite! Parabéns pelo texto.
Para Corroborar com a sua linha de pensamento, aqui em Limeira existia um Padre que se chamava Maurício, faleceu a pouco mais de 4 anos. Era uma pessoa com espírito muito prestativo ao Povo, realizava e motivava o povo a realizar muitas atividades sociais, trabalhou em várias frentes, montou programas em Rádio e TV, por fim em uma de suas semanas de Comunicação na Paróquia, lançou um tema para discussão que tem muita relação com o fim da estória que você contou no seu texto:
tema: COMUNICAÇÃO: INFLUENCIADO OU INFLUENCIADOR
Quando desistimos, passamos da condição de influenciador para a de influenciado.
No nosso dia a dia devemos manter aceso a motivação para sermos ser influenciadores de um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Atenciosamente
Juliano
Maria Aparecida Freitas 01 de fevereiro às 22:07
Amiga eu não trabalho nesta área de Recursos humanos, mais dentro do meu trabalho com pessoas, sinto q qdo há espirito de equipe, e o lider via na frente, o aprendizado e rendimento do trabalho é bem melhor.Desta forma os gdes nõa vão nos morder.kkkkkkkkkkkkkk
Li sua matéria toda e achei fantática e acabei salvando nos meus arquivos.
Seja sempre abençoada por Deus.Beijokas s2 🙄
Olá Rita! Realmente esses vampiros acabam contaminando aqueles que querem e isso é muito comum com os que se dizem mais antigos que por estarem insatisfeitos com alguma coisa acabam tentando fazer a cabeça dos mais novos a pensarem da mesma forma.Muito legal o fechamento do seu texto quando você se refere ao sujeito com o jornaleiro, talvez seja essa a melhor forma de anularmos esses bolas murchas.
Legal Rita a expressão “EUquipe”. As empresas sempre enfatizam que o candidato deve saber trabalhar em equipe, porém, aquele que tiver a ambição de destruíla, não querendo generalizar, também é bem vindo até que este da Euquipe não trouxer mais lucro para ela, a empresa, e ser substituído como outro qualquer. É um jogo de interesse, enquanto o candidato trouxer lucro será bem vindo trabalhando em equipe ou não…
Bjocas e muito bom o texto.
Olá Rita
Sabe, acho que sou um pouco vampira mesmo! dou minha mão à palmatória! Mas na verdade o que acontece é que acredito que só otimismo e alto astral não resolvem .É necessario ter os pés no chão,ser realista e ter profissionalismo, competência e dependendo do que você vai vender precisa mesmo de uma grande expertise- não basta simpatia e boa vontade! De qualquer forma há meios e meios de manifestar a opinião e temos mesmo que tomar cuidado pra não puxar todo mundo pra baixo.
abração.
Verdade, conheço muitas empresas e pessoas assim, como isso nos consome, muito bom o texto, claro e objetivo.
Muitas vezes isso é o reflexo que as pessoas passam em suas vidas pessoais, tentando transportar ou até mesmo usar como artifício, mas não há mais pessoas que acreditam nisso, a informação esta cada vez mais próxima das pessoas, comportamentos como esse já não se sustentam.
Parabéns!!!!
Adorei o artigo sempre gostei desta metáfora dos vampiros …
o comentário é que devemos saber reconhecer estes “vampiros” porque eles só mordem quando a pessoa
“permite” e ainda tem gente desavisada que não reconhece este supostos sedutores vampiros,
graças a Deus eu os reconheço à distancia …
Vc deveria introduzir este tema nos teus treinamentos, acho que existem passos para reconhecer vampiros,
eu aprendi com um terapeuta transpessoal nos idos dos anos 60.
Mil bjus Maria Pia
Olá, professora! Adorei o texto. Bastante construtivo. Excelente!
Olá profª Rita, sempre é muito bom receber seus textos. E este é sem dúvida, um retrato muito presente nas empresas nos dias de hoje. Lamentavelmente. Replicarei uma prévia para minha lista de contato, para que também acessem e leiam na integra, pois como você colocou bem, quando percebemos, já fomos “mordidos” pelos vampiros.
Parabéns e muito obrigada!
Olá Rita! Td bem?
Adorei o artigo, nos faz reletir bem sobre essas situações. Que bom saber agora, que esse tipo de gente realmente existe e que pode mesmo nos contagiar, bem comigo aconteceu algo bem parecido. Agora é rever os conceitos e não permitir mais que isso ocorra.
Beijinhos!!
Olá prof!! Onde trabalho tem muito isso to de olho…legal o texto. 🙂
Olá professora!!! Muito bom esse artigo… devemos ficar de olho mesmo, esse tal de “vampirismo” é mesmo contagioso!!! Bjão!!!
Ola, Rita como está adorei o texto, estamos sempre sujeitos a esse vampiros,mas a forma como lidamos com ele é que é a chave da questão, beijos
Rita, sou seu ex aluno da estácio e estou passando para dizer o quão interessante e atual são seus textos. Este então, retrata um cenário muito comum em nossos ambientes de trabalho, e que muitas vezes não nos damos conta da situação e/ou da oferta de um “vampiro” ao nosso redor, acreditando que ele apenas está desabafando ou tentando aliviar o stress do dia-a-dia. Enfim, muito válido e fidedigno este texto.
Oi Ritinha como está vc? Tudo bem…
Excelente texto. Não devemos nos deixar contaminar pelo ambiente em que trabalhamos ou vivemos, mas sim seres humanos capazes de fazer a diferença por onde quer que passemos.
Bjs
Rita, que saudade!
Maravilhoso texto!Expressa a nossa realidade a alerta para o perigo que todos estamos sujeitos.
Passarei esta mensagem para o diretor que trabalha comigo, sei que ele vai gostar e muito, pois sentimos isso na nossa pele todos os dias.
Um grande abraço.
Oláa Rita!? como estáa?!
esperoo que beem!
passando para parabeniza-la, adorei o texto.
Lidamos com esses ‘vampiros’ o tempo todoo,
precisamos realmente de bastante cautela pra não
nos transformamos num deles!
ps: adorei a históriaa tb =)))